Registo médico orientado por problemas em medicina geral e familiar: atualização necessária

Autores

  • Mónica Granja Médica de Família. Centro de Saúde de S. Mamede Infesta, Unidade Local de Saúde de Matosinhos. Professora auxiliar convidada (Unidades curriculares de Medicina Geral e Familiar I e II). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto.
  • Conceição Outeirinho Médica de Família. USF Garcia de Orta, ACeS Porto Ocidental.

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v34i1.12362

Palavras-chave:

Medicina geral e familiar, Registos médicos, Registo médico orientado por problemas.

Resumo

Os registos clínicos são uma componente fundamental dos cuidados médicos. Em medicina geral e familiar é privilegiada a organização dos registos segundo o método proposto por Lawrence Weed: o Registo Médico Orientado por Problemas (RMOP). É tradicionalmente aceite que o RMOP é constituído por três componentes: dados base, notas clínicas progressivas e lista de problemas. No entanto, não existe um padrão de trabalho definido para a sua utilização e, em Portugal, a bibliografia sobre a utilização do RMOP em Medicina Geral e Familiar carece de atualização. Pretende-se com este documento sintetizar e compilar a informação disponível, revisitando o método para os médicos de família em exercício e apoiando documentalmente a formação pré e pós-graduada.

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Publicado

2018-02-01

Como Citar

Granja, M., & Outeirinho, C. (2018). Registo médico orientado por problemas em medicina geral e familiar: atualização necessária. Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 34(1), 40–4. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v34i1.12362

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