@article{Broeiro_2021, title={Base social da saúde e ponderação de contexto na contratualização}, volume={37}, url={https://rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/13261}, DOI={10.32385/rpmgf.v37i3.13261}, abstractNote={<p>Quanto à contratualização, por um lado, os reguladores deverão diminuir a sobrestimação do desempenho, dos serviços de saúde e dos seus profissionais nos resultados em saúde. Por outro lado, os próprios profissionais deverão aceitar o limite da sua intervenção e recentrar o modelo de contratualização em indicadores centrados na pessoa, com impacto na saúde, como o acesso e a qualidade de cuidados. A contratualização deverá, ainda, refletir o modelo biopsicossocial próprio dos CSP e espelhar a complexidade da realidade, sendo necessário que o IDG seja adequadamente ponderado/corrigido de acordo com o contexto. O grande salto qualitativo do IDG está, portanto, na capacidade de aumentar a sua «tolerabilidade» aos momentos do ciclo de vida da organização (e.g., ausência de profissionais) e adequar à especificidade da população, incluindo dimensões socioeconómicas (e.g., multiculturalidade, insuficiência económica).</p>}, number={3}, journal={Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar}, author={Broeiro, Paula}, year={2021}, month={Jul.}, pages={201–3} }