SANTOS, I. O rastreio de demência deve ser oportunístico. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, [S. l.], v. 19, n. 4, p. 395, 2003. DOI: 10.32385/rpmgf.v19i4.9962. Disponível em: https://rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/9962. Acesso em: 24 abr. 2024.